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Mirada Internacional: Brasil

Sites facilitam contato entre freelance e empresa

Trabalhos temporários (conhecidos pelo termo em inglês freelancer ou freela) têm sido adotados como fonte de renda de profissionais liberais, principalmente daqueles especializados em áreas ligadas a tecnologia da informação (TI), comunicação, design, análise, consultoria e marketing. Quem deixa um emprego tradicional para atuar em projetos independentes geralmente busca uma rotina com maior liberdade, flexibilidade de horário e o aumento da receita mensal. Já as empresas que contratam querem suprir necessidades pontuais, buscando pessoas com conhecimentos específicos para cada projeto, além de driblar os altos custos de manter equipes especializadas.

O ponto de encontro de quem contrata e de quem realiza estes trabalhos é a internet. Uma pesquisa publicada no site Trampos.co realizada pelo site e pelo portal  que reúne profissionais chamado Pto de Contato, mostra que 70% dos freelancers brasileiros mantém sites com currículos e portfólios, 63% deles divulga seus trabalhos nas redes sociais. 

A rede também que gera oportunidades para as desenvolvedoras de sites e de plataformas para gerenciar a oferta e a demanda. Uma das companhias que está surfando nesta onda é a australiana Freelancer, que lançou uma plataforma no Brasil em novembro do ano passado e já tem 92 mil usuários cadastrados no País. 

Sebastián Siseles, diretor regional da Freelancer na América Latina, explicou que a maioria das oportunidades estão ligadas à internet:"As empresas buscam muito profissionais especializados em PHP, MySQL e arquitetura do software. Atividades relacionadas com internet e computação são maioria, mas estamos vendo um crescimento relevante em áreas como tradução e design na América Latina".

Citando os números globais da companhia, ele destacou que o Freelancer mantém 7,9 milhões de usuários, com plataformas em 30 idiomas. Os Estados Unidos são o país que mais contrata freelas, sendo seguido pelo Reino Unido, Canadá e Austrália. O Brasil aparece na 9ª posição. Já a demanda por colaboradores é liderada pela Índia, Paquistão e Filipinas. 

O Brasil tem o maior número de cadastros na região, mas perde em rentabilidade para a Argentina. "Apesar de o Brasil ter mais projetos publicados, o site repassou US$ 3,8 milhões para os freelancers contratados na Argentina de agosto do ano passado até julho deste ano. Já aos brasileiros ficaram com US$ 1,15 milhão de novembro do ano passado até julho de 2013", salientou o executivo. 

Siseles se diz otimista com o crescimento do País. Ele defendeu que o Brasil tem uma economia estável e vai receber grandes eventos como a Copa do Mundo, que devem gerar oportunidades para os profissionais autônomos. O executivo disse que a companhia está desenvolvendo um plano de negócios para 2014, mas não quis revelar detalhes. Ele comentou apenas que a América Latina está no centro das estratégias da companhia: "No ano passado a América Latina representou 4% do nosso lucro, o plano é que a região represente entre 8% e 10% nos próximos 18 meses".

O que pensam os freelancers brasileiros

A pesquisa do site Trampos.co também traçou um perfil dos freelancers. A análise mostra que a internet é uma ferramenta vital para estes profissionais, 89% deles trabalha em casa, 25% alocados no cliente, 11% em cafés e outros locais públicos.

A pesquisa revelou, ainda, que apesar das vantagens 47% dos freelas considerariam em voltar para um emprego tradicional, 40% deles se mostraram ansiosos para ter um emprego fixo novamente e apenas 14% disseram que não voltariam de jeito nenhum.  A principal razão apontada para voltar a um emprego tradicional é o temor de uma falta de direcionamento da carreira no longo prazo.

Os profissionais relataram que sentem falta de salário e benefícios como o 13º salário (63%), estabilidade (55%), férias (33%) e amigos de trabalho (32%). A análise  destacou que a maioria dos freelancers deixou o emprego fixo em troca da flexibilidade no horário de trabalho (59%), da liberdade (50%), mais rentabilidade (42%), melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional (38%).
Imagens do site Trampos.co. Veja o infográfico na íntegra.

Fuente: El Economista

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